O mês de maio teve início com uma novidade para os moradores do bairro Miramontes. As aulas de capoeira voltaram a acontecer, após uma pausa de seis meses. Os encontros são realizados todas terças e quintas-feiras das 19 às 21 horas na sala principal do Centro Comunitário, localizado na rua Érico Veríssimo, nº 905. As atividades podem ser praticadas por crianças a partir de cinco anos, com o custo de R$ 10,00 por mês.
O professor José Itamar Rodrigues dos Santos, do Grupo Cativeiro, iniciou o projeto de capoeira no Miramontes há três anos, incentivado pelo trabalho desenvolvido por seus mestres no esporte e pela vontade de ajudar os jovens.
Itamar é capoeirista há mais de 15 anos, tem a formação máxima no esporte e afirma que a prática da capoeira foi a grande responsável pela formação de seu caráter. “A capoeira também é uma ação social, que resgata os jovens do caminho errado”, explica.
Antes da pausa nas atividades, cerca de 20 pessoas frequentavam as aulas duas vezes na semana. Alguns moradores já manifestaram o interesse de voltar a praticar o esporte. A estudante Bruna Alves, 13 anos, marcou a primeira aula para a próxima quinta-feira (20). Bruna afirma gostar do esporte pelos gestos e por sua história. “É um esporte criado pelos negros, expressa muito a cultura deles. Gosto dos movimentos e da expressão corporal que a capoeira proporciona”.
A capoeira é caracterizada por movimentos rápidos e acrobáticos, que estimulam todos os músculos do corpo, desde os pés até a cabeça. Durante a prática do esporte é comum que os capoeiristas formem uma roda e toquem instrumentos musicais, como o berimbau e o atabaque, mas por enquanto as aulas no Centro Comunitário não contam com este aparato.
Professor Itamar e o aluno Jhonathan são observados pelo instrutor Dilei enquanto jogam capoeira
O professor José Itamar Rodrigues dos Santos, do Grupo Cativeiro, iniciou o projeto de capoeira no Miramontes há três anos, incentivado pelo trabalho desenvolvido por seus mestres no esporte e pela vontade de ajudar os jovens.
Itamar é capoeirista há mais de 15 anos, tem a formação máxima no esporte e afirma que a prática da capoeira foi a grande responsável pela formação de seu caráter. “A capoeira também é uma ação social, que resgata os jovens do caminho errado”, explica.
Antes da pausa nas atividades, cerca de 20 pessoas frequentavam as aulas duas vezes na semana. Alguns moradores já manifestaram o interesse de voltar a praticar o esporte. A estudante Bruna Alves, 13 anos, marcou a primeira aula para a próxima quinta-feira (20). Bruna afirma gostar do esporte pelos gestos e por sua história. “É um esporte criado pelos negros, expressa muito a cultura deles. Gosto dos movimentos e da expressão corporal que a capoeira proporciona”.
A capoeira é caracterizada por movimentos rápidos e acrobáticos, que estimulam todos os músculos do corpo, desde os pés até a cabeça. Durante a prática do esporte é comum que os capoeiristas formem uma roda e toquem instrumentos musicais, como o berimbau e o atabaque, mas por enquanto as aulas no Centro Comunitário não contam com este aparato.
Professor Itamar e o aluno Jhonathan são observados pelo instrutor Dilei enquanto jogam capoeira